Lutas sociais

Luta contra o Apartheid
Nelson Mandela

Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela UM e importante Líder Político da África do Sul, lutou contra o apartheid Que Sistema de no país. Nasceu em 18 de julho de 1918 na Cidade de Qunu ( África do Sul). Mandela, formado em Direito , Foi presidente da África do Sul. Entre os anos de 1994 e 1999.

Luta contra o apartheid

O apartheid, Que significa "Vida separada " , o regime de segregação racial era existente na África do Sul , OS obrigava negros Que Uma viverem Separados . Os brancos controlavam o Poder, enquanto o Restante da População Não gozava de Direitos Políticos Vários , econômicos e sociais. Ainda estudante de Direito , Mandela comecou SUA Luta contra o regime do apartheid. No ano de 1942, Entrou Para a OPOSIÇÃO Efetivamente , nao ingressando Congresso Nacional Africano (movimento contra o apartheid ). Em 1944, Participou da Fundação , Junto com Oliver Tambo e Walter Sisulu , da Liga Jovem do CNA . Preso Mandela permaneceu de 1964 a 1990. Neste 26 anos , tornou- se o Símbolo da Luta anti -apartheid na África do Sul. Com o Aumento das pressões Internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou , em 11 de fevereiro de 1990 , a Libertação de Nelson Mandela EA ilegalidade da Retirada do CNA ( Congresso Nacional Africano ). Em 1994, Mandela Tornou -se o Primeiro presidente negro da África do Sul . Governou o País Até 1999, Sendo Responsável Pelo FIM do regime segregacionista nenhuma Pais e Pela Também reconciliação Internos de Grupos .



LUTAS SOCIAIS DO BRASIL

Conjuração baiana:

Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), além da instalação de uma República na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais idéias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência.

Revolta dos Malês :
A chamada Revolta dos Malês (também conhecida como revolta dos escravos de Alá) registrou-se de 25 a 27 de Janeiro de 1835 em Salvador. Consistiu numa sublevação de caráter racial, de escravos africanos das etnias hauçá e nagô de religião islâmica, organizados em torno de propostas radicais para libertação dos demais escravos africanos. O termo "malê" deriva do iorubá "imale", designando o muçulmano. Foi rápida e duramente reprimida pelos poderes constituídos.




Revolta da Vacina :
A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 no Rio de Janeiro. O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou esta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.




A revolta popular :
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados à pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).
A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.  Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A reação popular levou o governo a suspender obrigatoriamente a vacina . A rebelião foi contida, deixando 50 mortos e 110 feridos.